O salmista Davi escreve: "Fui jovem e agora sou velho, mas nunca VI o justo desamparado nem a sua descendência a mendigar o pão" Salmo 37:25.
E ainda: "Os céus DECLARAM a glória de Deus, e o firmamento ANUNCIA as obras de Suas mãos". Salmo 19:1.
Para o salmista, como o justo nunca é desamparado, então Deus é PROVIDÊNCIA!
Como os elementos da natureza transmitem harmonia, beleza e prevalência, então Deus é EQUILÍBRIO, ESPLÊNDOR e ETERNIDADE.
Deus se revela na sua ação, e não na sua compreensão!
Cada cultura, cada povo, cada época tenta compreender Deus na expressão do seu próprio contexto.
Neste sentido, um é o Deus dos judeus, outro o dos mulçumanos, outro o dos hindus, outro o do cristianismo.
Mas ao mesmo tempo, são um único Deus, experimentados e apreendidos no seu próprio tempo, na sua própria cultura.
Os judeus entenderam que Deus é um "pé".
Os mulçumanos o entenderam como um "braço".
Os hindus, como uma "cabeça"...
Os que acreditam que Deus é um "pé" pregam que não há nada além do "pe", por isso fazem guerra santa contra os que dizem que Deus é um "braço", ou uma "cabeça".
Se todos discutissem a situação sem preconceito, talvez descobrissem que se Deus, como experimentam, tem pé, braço, cabeça, etc, chegariam à conclusão que Deus é uma PESSOA,
dotada de direção e sentido (pé), força (braço), inteligência (cabeça), etc.
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